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O sistema de monitoramento por tornozeleiras eletrônicas no Rio Grande do Norte enfrenta um colapso alarmante. O que antes parecia um problema pontual — com cerca de 300 presos sem o dispositivo — agora revela um cenário ainda mais grave: já são 800 apenados sem monitoramento eletrônico no estado.
A situação é resultado do atraso nos repasses financeiros às empresas.
Em 2023, o Rio Grande do Norte teve presos progredindo sem o uso de tornozeleiras eletrônicas por conta de dívidas do governo do RN com as empresas fornecedoras do equipamento.
Já em 2024, cerca de 500 presos progrediram para o sistema semiaberto também sem tornozeleiras.
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